"Como as empresas têm estruturas competitivas, normalmente, colegas são colegas até a hora de disputar uma vaga", afirma o sócio da Steer Recursos Humanos, Ivan Witt.
O que muitas pessoas não sabem, segundo ele, é que há maneiras e maneiras de se sobressair no trabalho. Uma delas consiste em executar um excelente trabalho e, consequentemente, fazer com que os outros apareçam menos. Outra possibilidade é ajudar os colegas de trabalho em prol do crescimento da equipe e da empresa.
Witt explica que é comum os gestores analisarem os funcionários, com relação ao nível de solidariedade para com os colegas. "O líder quer saber se o profissional é participativo, comunicativo, político e colaborativo", enfatiza.
Para ele, é essencial que um profissional seja autêntico, saiba ouvir, saiba ceder, seja cortês e educado. Se alguém da equipe estiver passando por apuros, por que não se disponibilizar para ajudar?
Entretanto, o especialista diz que não dá para ser o "amigão" dos colegas de trabalho o tempo todo. Por dois motivos. Em primeiro lugar, as pessoas podem se acostumar com aquele que sempre ajuda e se acomodarem. Faz parte do ser humano. "Elas vão pensar: não vou fazer isso, deixa fulano fazer, porque ele sempre faz mesmo!", diz.
A segunda razão diz respeito às próprias metas. Não raro, os profissionais que gostam de ajudar as pessoas ao seu redor deixam de fazer o próprio trabalho, porque perdem tempo auxiliando os demais. Então a dica do sócio da Steer Recursos Humanos é: no dia-a-dia do trabalho, sempre leve em conta o código de valores da empresa. Isso significa que, muitas vezes, não será possível estender a mão.
"Deixar de atingir as próprias metas (em termos de quantidade e qualidade) para ajudar os outros é um erro. Em primeiro lugar, devem estar sempre as prioridades da empresa. Um colega enfrenta dificuldades para executar o próprio trabalho? Você pode ajudá-lo, mas somente depois de cumprir com todas as suas responsabilidades", afirma.
Witt propõe ao profissional que sempre se depara com a necessidade de ajudar a conversar com o líder sobre o tempo perdido auxiliando aquele colega que nunca consegue fazer suas tarefas sozinho. "Ele tem de falar: percebi que tal pessoa sempre tem dificuldades para atingir suas metas. Se eu ajudá-la, vou perder tempo e não vou conseguir atingir minhas próprias metas. Você acha que tudo bem?", diz Witt.
É muito possível que o líder responda que não é preciso perder tempo ajudando o colega e que ele tomará alguma providência para solucionar o problema.
Uma última dica para ser bem-visto pela equipe e pela diretoria é: nunca fale mal dos colegas. "Gaste todo o tempo do mundo aperfeiçoando a si mesmo e não terá tempo para criticar os demais. Falar mal dos outros é algo que jamais podemos fazer no mundo corporativo. É preciso ser ético, acima de tudo, mesmo em um ambiente competitivo.
O que muitas pessoas não sabem, segundo ele, é que há maneiras e maneiras de se sobressair no trabalho. Uma delas consiste em executar um excelente trabalho e, consequentemente, fazer com que os outros apareçam menos. Outra possibilidade é ajudar os colegas de trabalho em prol do crescimento da equipe e da empresa.
Witt explica que é comum os gestores analisarem os funcionários, com relação ao nível de solidariedade para com os colegas. "O líder quer saber se o profissional é participativo, comunicativo, político e colaborativo", enfatiza.
Para ele, é essencial que um profissional seja autêntico, saiba ouvir, saiba ceder, seja cortês e educado. Se alguém da equipe estiver passando por apuros, por que não se disponibilizar para ajudar?
Entretanto, o especialista diz que não dá para ser o "amigão" dos colegas de trabalho o tempo todo. Por dois motivos. Em primeiro lugar, as pessoas podem se acostumar com aquele que sempre ajuda e se acomodarem. Faz parte do ser humano. "Elas vão pensar: não vou fazer isso, deixa fulano fazer, porque ele sempre faz mesmo!", diz.
A segunda razão diz respeito às próprias metas. Não raro, os profissionais que gostam de ajudar as pessoas ao seu redor deixam de fazer o próprio trabalho, porque perdem tempo auxiliando os demais. Então a dica do sócio da Steer Recursos Humanos é: no dia-a-dia do trabalho, sempre leve em conta o código de valores da empresa. Isso significa que, muitas vezes, não será possível estender a mão.
"Deixar de atingir as próprias metas (em termos de quantidade e qualidade) para ajudar os outros é um erro. Em primeiro lugar, devem estar sempre as prioridades da empresa. Um colega enfrenta dificuldades para executar o próprio trabalho? Você pode ajudá-lo, mas somente depois de cumprir com todas as suas responsabilidades", afirma.
Witt propõe ao profissional que sempre se depara com a necessidade de ajudar a conversar com o líder sobre o tempo perdido auxiliando aquele colega que nunca consegue fazer suas tarefas sozinho. "Ele tem de falar: percebi que tal pessoa sempre tem dificuldades para atingir suas metas. Se eu ajudá-la, vou perder tempo e não vou conseguir atingir minhas próprias metas. Você acha que tudo bem?", diz Witt.
É muito possível que o líder responda que não é preciso perder tempo ajudando o colega e que ele tomará alguma providência para solucionar o problema.
Uma última dica para ser bem-visto pela equipe e pela diretoria é: nunca fale mal dos colegas. "Gaste todo o tempo do mundo aperfeiçoando a si mesmo e não terá tempo para criticar os demais. Falar mal dos outros é algo que jamais podemos fazer no mundo corporativo. É preciso ser ético, acima de tudo, mesmo em um ambiente competitivo.
Fonte: Indaial Center
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